terça-feira, 24 de maio de 2011

Rebelde Brasil amooooo *-*

Bom gente todo mundo concerteza e principalmente os adolescentes amam o Rebelde Brasil 2011.
Os seus principais personagens são: Roberta Messi, Alice, Carla, Pedro, Diego e Thomás, cada um tem sua preferencia de quem é o mais bonito isso e aquilo. Kkkkk!!!
Logo logo concerteza já serão lançados os cd's e posteres dessa nova sensação rsrs, e concertezas os jovens e adolescentes irão comprar.
Após  muita expectativa por parte dos fãs e uma campanha de divulgação na  própria emissora nunca vista na história da TV estreou nesta  segunda-feira na Rede Record a novela teen Rebelde. A  versão brasileira e adaptada da saga homônimo que virou febre mundial  após ser exibida a princípio no México e que tornou celebridades  mundiais os integrantes da banda RBD – que hoje nem existe mais.
Mesmo  com a promessa de que a novela seria de fato uma versão brasileira, ou  seja, apresentando conflitos tipicamente brasileiros e voltados para os  adolescentes tupiniquins, não foi isso que se viu na estreia. A mesma  história foi contada, cenas – e até tomadas de câmera – idênticas à  versão original, além da fotografia toda mexicana deram o tom do  primeiro capítulo.
Porém, este não é o verdadeiro problema. Neste primeiro momento, Rebelde foi tudo o que a produção, a autora, o elenco e a emissora prometeram  que não seria: rasa. Cenas exageradas e, mais grave ainda, extremamente  distantes do universo adolescente, encheram a tela durante todos os  minutos de exibição. Relação pai x filho e mãe x filha estereotipadas,  caricatas e diálogos tão clichês que beiravam o ridículo.
A  direção também pecou. Passagem de tempo de extremo mal gosto e efeitos  especiais que faria rir – por zombaria – uma criança de 04 anos foi o  que se viu. E mais grave do que isso tudo, foram os cortes de cena que,  em alguns momentos, davam a impressão que o elenco não estava  contracenando, antes, falavam sozinhos olhando para a câmera.  Constrangedor.
É  evidente que a novela pode, e deve, melhorar – até porque, é difícil  piorar o que foi apresentado até o momento – mas, muito mais que erros  técnicos, que certamente serão corrigidos, a trama de Rebelde não  empolgou, não chamou a atenção e não foi factível. Se a primeira  impressão é a que fica, pobre Record pobre Rebelde.
Após  muita expectativa por parte dos fãs e uma campanha de divulgação na  própria emissora nunca vista na história da TV estreou nesta  segunda-feira na Rede Record a novela teen Rebelde. A  versão brasileira e adaptada da saga homônimo que virou febre mundial  após ser exibida a princípio no México e que tornou celebridades  mundiais os integrantes da banda RBD – que hoje nem existe mais.
Mesmo  com a promessa de que a novela seria de fato uma versão brasileira, ou  seja, apresentando conflitos tipicamente brasileiros e voltados para os  adolescentes tupiniquins, não foi isso que se viu na estreia. A mesma  história foi contada, cenas – e até tomadas de câmera – idênticas à  versão original, além da fotografia toda mexicana deram o tom do  primeiro capítulo.
Porém, este não é o verdadeiro problema. Neste primeiro momento, Rebelde foi tudo o que a produção, a autora, o elenco e a emissora prometeram  que não seria: rasa. Cenas exageradas e, mais grave ainda, extremamente  distantes do universo adolescente, encheram a tela durante todos os  minutos de exibição. Relação pai x filho e mãe x filha estereotipadas,  caricatas e diálogos tão clichês que beiravam o ridículo.
A  direção também pecou. Passagem de tempo de extremo mal gosto e efeitos  especiais que faria rir – por zombaria – uma criança de 04 anos foi o  que se viu. E mais grave do que isso tudo, foram os cortes de cena que,  em alguns momentos, davam a impressão que o elenco não estava  contracenando, antes, falavam sozinhos olhando para a câmera.  Constrangedor.
É  evidente que a novela pode, e deve, melhorar – até porque, é difícil  piorar o que foi apresentado até o momento – mas, muito mais que erros  técnicos, que certamente serão corrigidos, a trama de Rebelde não  empolgou, não chamou a atenção e não foi factível. Se a primeira  impressão é a que fica, pobre Record pobre Rebelde.
Após  muita expectativa por parte dos fãs e uma campanha de divulgação na  própria emissora nunca vista na história da TV estreou nesta  segunda-feira na Rede Record a novela teen Rebelde. A  versão brasileira e adaptada da saga homônimo que virou febre mundial  após ser exibida a princípio no México e que tornou celebridades  mundiais os integrantes da banda RBD – que hoje nem existe mais.
Mesmo  com a promessa de que a novela seria de fato uma versão brasileira, ou  seja, apresentando conflitos tipicamente brasileiros e voltados para os  adolescentes tupiniquins, não foi isso que se viu na estreia. A mesma  história foi contada, cenas – e até tomadas de câmera – idênticas à  versão original, além da fotografia toda mexicana deram o tom do  primeiro capítulo.
Porém, este não é o verdadeiro problema. Neste primeiro momento, Rebelde foi tudo o que a produção, a autora, o elenco e a emissora prometeram  que não seria: rasa. Cenas exageradas e, mais grave ainda, extremamente  distantes do universo adolescente, encheram a tela durante todos os  minutos de exibição. Relação pai x filho e mãe x filha estereotipadas,  caricatas e diálogos tão clichês que beiravam o ridículo.
A  direção também pecou. Passagem de tempo de extremo mal gosto e efeitos  especiais que faria rir – por zombaria – uma criança de 04 anos foi o  que se viu. E mais grave do que isso tudo, foram os cortes de cena que,  em alguns momentos, davam a impressão que o elenco não estava  contracenando, antes, falavam sozinhos olhando para a câmera.  Constrangedor.
É  evidente que a novela pode, e deve, melhorar – até porque, é difícil  piorar o que foi apresentado até o momento – mas, muito mais que erros  técnicos, que certamente serão corrigidos, a trama de Rebelde não  empolgou, não chamou a atenção e não foi factível. Se a primeira  impressão é a que fica, pobre Record pobre Rebelde.

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